A Corte Régia e a Igreja: religiosidade, memória e poder (séculos XIII-XV) | VII Jornadas do Grupo de Estudos de Corte e Diplomacia

Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Anfiteatro III e Sala 2 (Pavilhão Novo), 27 de Novembro de 2017, a partir das 9:30

Organização | Adriana Santos, Manuela Santos Silva e Inês Olaia

No próximo dia 27 de Novembro terá lugar o Colóquio A Corte Régia e a Igreja: religiosidade, memória e poder (séculos XIII-XV), constituindo as “VII Jornadas do Grupo de Estudos de Corte e Diplomacia”, que decorrerá na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Sete investigadores de universidades portuguesas e espanholas com formação em História e em História da Arte abordarão, de diferentes perspectivas, as relações entre os membros da Corte e a Igreja na Plena e na Baixa Idade Média. Estes vínculos analisar-se-ão, através de diferentes linhas de estudo, tanto do ponto de vista do patronato eclesiástico como do ponto de vista das atitudes perante a morte. O colóquio procurará mostrar como as relações entre a Igreja e os distintos membros da Corte, além de terem claras conotações religiosas, devocionais e espirituais, também foram elementos de poder e memória ao serviço dos reis, rainhas, infantes e infantas medievais.

El próximo día 27 de noviembre tendrá lugar el Coloquio A Corte Régia e a Igreja: religiosidade, memória e poder (séculos XIII-XV), en el marco de las “VII Jornadas do Grupo Estudos da Corte e Diplomacia”, que se celebrará en la Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. En él se darán cita siete investigadores de universidades portuguesas y españolas con formación en Historia y en Historia del Arte que abordarán, desde diferentes perspectivas, las relaciones entre los miembros de la Corte y la Iglesia en la Plena y Baja Edad Media. Dichos vínculos se analizarán desde diversas líneas de estudio, tanto desde el punto de vista del patronazgo eclesiástico, las relaciones de poder, las devociones, la política religiosa, las observancias religiosas y las actitudes ante la muerte. El coloquio tratará de mostrar como las relaciones entre la Iglesia y los distintos miembros de la Corte, además de tener claras connotaciones religiosas, devocionales y espirituales, también fueron elementos de poder y memoria al servicio de los reyes, reinas, infantes e infantas medievales.