Congresso Internacional
50 Anos do 25 de Abril

2-4 de Maio de 2024

Reitoria da Universidade de Lisboa

Comissão organizadora | Maria Inácia Rezola, Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril • Fernando Rosas, IHC – NOVA FCSH/IN2PAST• José Neves, IHC – NOVA FCSH/ IN2PAST • Miguel Cardina, CES – Universidade de Coimbra • Rita Almeida de Carvalho, Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril • José Manuel Lopes Cordeiro, CICS.NOVA, UM • Aniceto Afonso, A25A

Comissão científica | Álvaro Garrido, CEIS20 – Universidade de Coimbra • António Costa Pinto, ICS – ULisboa • Augusto Nascimento, CHUL – FLUL • Fernando Rosas, IHC – NOVA FCSH/IN2PAST • José Manuel Lopes Cordeiro, CICS.NOVA, UM • José Neves, IHC – NOVA FCSH/ IN2PAST • Luís Trindade, IHC - NOVA FCSH/IN2PAST • Luísa Tiago de Oliveira, CIES – ISCTE • Manuel Loff, IHC - NOVA FCSH/IN2PAST, FLUP • Maria da Conceição Meireles Pereira, CITCEM - FLUP• Maria Fernanda Rolo, HTC – NOVA FCSH / CEF - UC• Maria Inácia Rezola, Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril • Miguel Cardina, CES – Universidade de Coimbra • Rui Bebiano, CES – Universidade de Coimbra • Sérgio Campo Matos, CHUL – FLUL • Sílvia Roque, CES – Universidade de Coimbra e Universidade de Évora • Sónia Vespeira de Almeida, CRIA – NOVA FCSH/IN2PAST • Rita Rato, Museu do Aljube • Luísa Teotónio Pereira, CIDAC • CULTRA, Cooperativa Culturas do Trabalho e Socialismo

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Cinquenta anos depois, o 25 de Abril e o processo revolucionário de 1974-75 continuam a ser objeto de discussão em várias disciplinas das ciências sociais e das humanidades. Sobretudo nas últimas décadas, os debates em torno da Revolução procuraram ir para além dos estudos pioneiros sobre o processo político e militar, através de múltiplas abordagens que ajudam a compreendê-lo em toda a sua complexidade: as transformações sociais e a participação política de base; os contextos internacionais, nomeadamente no que diz respeito aos processos de luta anticolonial e à Guerra Fria; as dinâmicas políticas e sociais na sua diversidade regional; a economia política da Revolução; os repertórios de luta e as linguagens escritas, visuais e musicais; o papel da Revolução e da sua memória na história global e na sociedade portuguesa democrática; os processos de patrimonialização, musealização e preservação das memórias; as análises comparativas com outras revoluções e transições para sistemas democráticos.

 

A ocasião do cinquentenário surge assim como uma oportunidade para fazer um ponto da situação e discutir, a partir de uma perspetiva interdisciplinar, o futuro dos estudos sobre a Revolução. Neste sentido, o Congresso Internacional 50 anos do 25 de Abril apela à participação de investigadores/as de áreas tão distintas como a sociologia, a história, a economia, a ciência política, as relações internacionais, a antropologia, a história de arte e os estudos artísticos e literários. Privilegiam-se abordagens inovadoras nos âmbitos temáticos acima referidos que contribuam para reforçar o conhecimento deste momento fundador da nossa contemporaneidade.